Adaptações comportamentais na termorregulação de mamíferos domésticos.

 Ismar Araújo de Moraes.
2021
 

Introdução
Na natureza são encontrados animais que não têm a capacidade de controlar a sua própria temperatura sendo chamado ectotérmicos ou pecilotérmicos, e outros que têm mecanismos próprios para manter a sua temperatura interna e são chamados de homeotérmicos ou endotérmicos. Os primeiros vivem às custas do ganho e perda da temperatura do meio ambiente e portanto, são mais dependentes de atitudes comportamentais para que possa manter o seu metabolismo normal. Os homeotérmicos não obstante terem mecanismos intrínsecos para gerar e perder calor também lançam mão de atitudes comportamentais para garantir o seu metabolismo dentro de taxas normais, no campo da homeostasia ou homeotermia e obtendo o conforto térmico.
É sabido que o corpo produz continuamente calor em consequência do metabolismo e se não fossem os mecanismos para perder calor, a temperatura do corpo dos animais poderia aumentar a níveis insuportáveis (REECE, 2017). Um equilíbrio térmico é importante pois a função corporal normal é dependente de processos químicos e físicos sensíveis a alterações na temperatura, requerendo dos animais várias estratégias para regular a temperatura de seus tecidos (EWART, 2021).
Se temperatura corporal cair muito abaixo do valor normal, os processos metabólicos se tornam mais lentos e as funções corporais são comprometidas. E no outro extremo, um aumento na temperatura pode resultar em intermação e provocar lesões cerebrais fatais. (EWART, 2021)
Os animais têm uma variedade de sistemas funcionais que controlam a temperatura corporal, e quando apresentam um desajuste homeostático real ou potencial, ou quando necessitam realizar uma ação por causa de alguma situação ambiental, dizemos que eles têm uma necessidade. Uma necessidade é um requerimento, que faz parte da biologia básica de um animal, de obter um recurso em particular ou de responder a um estímulo ambiental ou corporal específico (BROOM e FRASER, 2010). Diante de condições experimentais , esses autores chamaram a atenção para a possibilidade de alguns comportamentos estereotipados poderem ser adotados por alguns animais, entre eles aprender a operar interruptores, ligando ou desligando aquecedores e, dessa forma, por eles próprios controlar a temperatura ambiental (BROOM e FRASER, 2010).
Cada espécie de animal doméstico tem uma temperatura corporal média dentro de uma faixa de variação considerada como normal e passível de ser obtida por meio inserção retal de um termômetro nos animais em repouso (REECE, 2017). Cada espécie possui uma faixa relativamente estreita para temperatura corporal normal que se esforça para manter (EWART, 2021). (Tabela 01).
 
Nos animais endotérmicos, além de processos metabólicos voluntários e involuntários voltados para a termogênese (geração do calor corporal) e termólise (perda do calor corporal), os processos comportamentais também ajudam a controlar a sua temperatura.
Os métodos ou adaptações comportamentais para resistir ao estresse pelo calor incluem buscar sombra, chafurdar, espojar-se na lama. permanecer na água, espojar-se na lama, e assumir uma postura estirada para aumentar a perda de calor por convecção (KLEIN, 2014; EWART, 2021). Na tentativa de reduzir a perda de calor, os animais quando estão deitados instintivamente enrolam-se sobre o corpo, diminuindo com isso a superfície exposta ao frio (REECE, 2017).
Já entre as adaptações comportamentais para resistir ao estresse pelo frio incluem encolher-se, se empilhar ou enroscar-se e amontoar-se com os outros filhotes da ninhada e ainda buscar a luz do Sol e/ou contato com objetos aquecidos. Esses comportamentos servem para diminuir a perda de calor e aumentar o seu ganho (EWART, 2021).Segundo Broom e Fraser (2010) o comportamento de aconchego e amontoamento é, um arranjo comportamental que, em si, constitui uma tática termorregulatória muito eficiente.
Além disso para enfrentar ventos e rajadas de vento frio ou neve, os animais costumam posicionar-se de modo a enfrentar as rajadas e podem esconder-se atrás de rochas, grupos de árvores, madeiras, paredes e instalações. Segundo (BROOM e FRASER, 2010) esse comportamento de se abrigar e de posicionar-se frente ao vento frio, chuva ou neve é realizado de maneiras específicas pelas espécies de animais domésticos. Segundo eles os ovinos buscam abrigo de saliências de rochedos em terrenos montanhosos ou pantanosos quando há muito vento ou muita neve, os bovinos ficam de costas contra a direção da chuva ou do vento, fechando sua região inguinal pela adução de seus membros pélvicos logo abaixo de seu ventre. E os cavalos também viram seu posterior para a direção de ventos fortes.
Ewart (2021) chama a atenção pois nem sempre o ambiente à disposição dos rebanhos criados em sistemas intensivos, e mesmo animais de companhia permitem aos animais expressarem os comportamentos que lhe trazem conforto e bem-estar. Em ambientes quentes, proprietários e produtores precisam assumir responsabilidade pelo bem-estar e pela sobrevivência dos animais. Como exemplo, um gado leiteiro de alta produção por ter uma zona de neutralidade térmica muito baixa, tem como principal exigência em climas quentes o acesso às sombras, uma preocupação que deve ser sempre maior do que a de uma fonte de calor ou um isolamento nos locais de criação de climas frios.
A temperatura na qual os animais necessitam produzir calor corporal para diminuir ou parar o efeito resfriador do meio ambiente é denominada temperatura crítica mínima. Essa temperatura é em geral mais baixa em animais de grande porte que de pequeno porte, mais baixa nos animais com metabolismo acelerado e com bom isolamento térmico (BROOM e FRASER, 2010),. Esses autores definem a temperatura no limite superior da zona de termo neutralidade como sendo a temperatura crítica máxima.
 
Fonte: BROOM e FRASER (2010). BROOM, D. M.; FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4. ed., Barueri, SP: Manole, 2010. 438p.
 
Condução, convecção e radiação
Nas adaptações comportamentais para a termorregulação os animais podem lançar mão de alguns mecanismos para a perda de calor tais como a radiação, a condução e a convecção. Segundo Reece (2017), em condições normais, cerca de 75% do calor perdido pelo corpo são dissipados por radiação, condução e convecção, que são mecanismos controlados basicamente pela atividade vasomotora.
O resfriamento por convecção ocorre quando o ar ou a água em contato com a pele, são aquecidos pelo corpo, eles fluem, expondo, assim, a pele a líquidos mais frios. A quantidade de calor perdida por convecção depende do gradiente térmico (diferença de temperatura) entre a pele do animal e o líquido que a recobre; um gradiente térmico maior resulta em uma perda maior de calor. Na convecção natural, o ar ou a água aquecidos se elevam da superfície do animal porque são menos densos do que o líquido mais frio. (EWART, 2021).
A perda por condução ocorre quando um animal está em contato direto com um objeto ou substrato que possui boas propriedades condutivas, assim o calor pode ser prontamente perdido ou absorvido. Do mesmo modo, leitões recém-nascidos podem perder muito calor deitando-se sobre um chão frio de concreto e podem conservar o calor se amontoam-se. E os porcos adultos poderão se resfriar rapidamente por condução quando chafurdarem em poças de lama fria. De maneira alternativa, o calor pode ser ganho por condução quando o animal está em contato com um objeto mais aquecido, como uma garrafa de água quente. Assim, o calor pode ser tanto ganho como dissipado por condução. (EWART, 2021).
 
Considerações sobre espécies de mamíferos domésticos
 
Cães e Gatos
Cães que estão ou têm o risco de sentirem calor ou frio além do nível tolerável, se esforçarão para encontrar um local mais fresco ou mais quente para permanecerem. Nestes locais costumam assumir uma postura estirada sobre o piso permitindo a perda de calor por (KLEIN, 2014; EWART, 2021). Além disso, eles também podem espalhar saliva em seu corpo, que resfria as superfícies adjacentes por evaporação (BROOM e FRASER, 2010)
Vale ressaltar, ainda que não seja naturalmente considerado como atitude comportamental, mas sim como mecanismo fisiológico, que a polipneia ou ofego seja um mecanismo importante de perda de calor. Este ofegar envolve inicialmente a entrada rápida de ar para a superfície das membranas convolutas ao redor dos ossos nasais de forma a resfriá-las por condução e evaporação, para em seguida em expira-lo aquecido pela boca de cães, gatos e ruminantes. É comum também nas aves (BROOM e FRASER, 2010). Esse método de perda evaporativa pela respiração é muito usado pelos cães mas não pelos pequenos roedores, que não ofegam e nem suam, mas que perdem calor por evaporação se lambuzando de saliva ou água nos pelos (KLEIN, 2014).
Além disso, os cães contam também com o aumentam o volume de ar armazenado em sua pelagem para isolamento por meio da piloereção (BROOM e FRASER, 2010)
 
Suínos
Em períodos de altas temperaturas, suínos adultos buscam sombras ou ficam imersos em água até a altura da cabeça e rolam na lama, dando a seus organismos superfícies lamacentas e úmidas, adequadas para perda de calor e proteção do sol (BROOM e FRASER, 2010). Segundo os autores, a imersão em água é altamente efetiva para aliviar a hipertermia. Um suíno rojando-se em lama rapidamente adquire uma cobertura espessa de lama sobre sua superfície lateral e ventral e sobre seus membros. Após o animal sair da poça, tal cobertura adere-se e seca para formar, sobre a maior parte do corpo do animal, um isolamento protetor dos raios solares. Pela absorção do calor do animal, essa camada superficial de barro cozido também pode auxiliar no alívio da hipertermia. Os fatores mencionados permitem que suínos como porcas gestantes pastem e forrageiem de maneira ativa em um ambiente que de outra forma não poderia ser utilizado economicamente para suinocultura extensiva.
Em se tratando de leitões recém-nascidos a habilidade em adaptar-se a sua temperatura ambiental é muito limitada, uma vez que são propensos a perder calor corporal de maneira muito rápida, implicando na necessidade de produção de calor corporal por meio de tremores que representa alto gasto de energia (BROOM e FRASER, 2010).
Campos et al (2008) citam a necessidade de aquecimento dos leitões com uma fonte de calor para o leitão recém-nascido, justificando pelo fato do aparelho termorregulador não estar suficientemente desenvolvido para manter a temperatura corporal. Segundo eles, quando a temperatura ambiente é inferior a 25ºC imediatamente após o parto, o leitão chega a perder de 1,7 a 7,2ºC.
Segundo Broom e Fraser (2010), favorecendo a manutenção do calor corporal e evitando um maior  gasto de energia, a partir do momento do nascimento, leitões jovens demonstram o comportamento de se amontoar como uma atitude organizada, durante a maior parte do dia. Durante esse comportamento, eles deitam paralelos uns aos outros, geralmente com suas cabeças e caudas alternadas até certo ponto ao longo da fileira. Enquanto deitados encostados lado a lado, eles em geral mantêm os membros acomodados no ventre. Quando um grupo é grande, alguns leitões localizados no meio do grupo podem deitar-se sobre os outros.
Com o uso de uma fonte de aquecimento artificial, os leitões podem voluntariamente buscar a fonte de calor e com isso evitar a morte por frio. Segundo Campos et al (2008) essa fonte pode ser uma lâmpada do tipo comum colocada um pouco afastada da porca, devendo a altura da fonte de calor em relação ao piso da maternidade, ser regulada pelo comportamento e tamanho dos leitões.
Segundo Broom e Fraser (2010), apesar de o comportamento de se amontoar ser exibido de maneira característica pela leitegada de forma precoce, ele constitui, no entanto, um padrão comportamental que é mantido pelos suínos até a vida adulta como uma forma de conservação do calor corporal e de obtenção de conforto tátil. Porcos mais velhos apresentam uma camada de gordura subcutânea mais espessa e, parcialmente em consequência dessa característica, uma ausência de pele solta.  
Broom e Fraser (2010) também chamam a atenção para as glândulas sudoríparas dos suínos serem escassas, sendo sua distribuição quase que inteiramente confinada ao focinho Tais fatores tendem a causar um acúmulo progressivo de calor corporal em ambientes quentes A cobertura de pelos relativamente pobre torna o animal particularmente vulnerável aos efeitos da radiação solar direta
 
Bovinos
Os bovinos quando em tem temperaturas suaves, por exemplo, de cerca de 23°C, buscam espontaneamente e preferencialmente os locais abertos e com luz solar direta e em geral expõem suas laterais aos raios solares, entretanto, principalmente as raças europeias, quando em um dia quente e com temperaturas acima de 28°C, procuram proteger-se da luz solar direta sendo mais provável que procurem a sombra das árvores ou busquem ficar na água fresca de uma lagoa ou riacho. Diante de ventos fortes e frios podem virar a cabeça para evitá-lo, e podem virar de costas para protegerem-se de uma tempestade de neve (BROOM e FRASER, 2010).
As reações dos bovinos a ameaças de superaquecimento são influenciadas pelo fato de eles serem gado de origem indiana (Bos indicus) o Brahman, ou origem europeia (Bos taurus) como o Aberdeen Angus. Apesar do comportamento de ambos não serem diferentes em condições nubladas e encobertas, diferenças tornam-se aparentes quando as duas raças estão em condições de radiação solar direta, com pouco ou nenhum movimento do ar. Nestas condições o Aberdeen Angus procura sombra e, consequentemente, gasta menos tempo pastando que o gado Brahman. Esse comportamento adaptativo do Aberdeen Angus é bem menos acentuado se houver um bom movimento de ar, independentemente da alteração de temperatura. (BLOOM e FRASER, 2010)
O gado que vive em floresta tropical e regiões equatoriais demonstra uma maior necessidade de sombra que aqueles que vivem em áreas esparsas ou semiáridas, nas quais a quantidade de chuva é baixa e a sombra limitada e foi observado que o gado Shorthorn Anão da Nigéria pode gastar até 4 a 5 h descansando na sombra durante o dia e compensar com até 3 a 5 h de pastejo durante a noite Desta forma, seu comportamento pode ser mais próximo daquele do Aberdeen Angus, do Hereford e do Holstein de clima temperado, que daquele do Brahman (BROOM e FRASER, 2010)
Os bezerros necessitam manter sua temperatura corporal dentro de uma variação tolerável e eles atingem esse objetivo por meio de uma variedade de mecanismos comportamentais e fisiológicos. Quando se tornam superaquecidos, ou quando detectam que provavelmente se tornarão superaquecidos, eles se movem para locais mais frescos Se tal locomoção não for possível, o bezerro pode ficar perturbado, exacerbando assim o problema, dando lugar a outras alterações comportamentais e fisiológicas. As respostas a uma temperatura que seja muito baixa também envolverão a mudança de lugar, se possível Bezerros superaquecidos de maneira real ou potencial adotam posições que maximizam a área de superfície a partir da qual o calor pode ser perdido Tais posições com frequência envolvem a extensão lateral completa dos membros quando deitados e a evitação do contato com outros bezerros e com materiais isolantes térmicos Se estiverem em uma situação de muito frio, os bezerros flexionam os seus membros e se deitam em uma postura que minimize a área de superfície Bezerros superaquecidos tentarão beber agua com o objetivo de aumentar a eficiência dos métodos de resfriamento do organismo.( BROOM e FRASER, 2010).
 
Ovinos
Segundo Broom e Fraser (2010) os ovinos buscarão abrigo ao pé de montanhas e ao redor de arbustos quando sentirem frio após a tosquia ou sentirem calor por causa da lã em dias quentes. Segundo eles, os ovinos em condições de frio agrupam-se para oferecer abrigo mútuo ou para conservar calor corporal.
Foi citado por Broom e Fraser (2010) que as ovelhas não tosquiadas e as ovelhas recentemente tosquiadas escolhem diferentes locais para descanso. Em clima tranquilo, durante o dia, os ovinos tosquiados ou não permanecem majoritariamente agregados como um rebanho, mas em clima com muito vento e à noite, a maioria das ovelhas tosquiadas congrega-se em um abrigo, enquanto as ovelhas não tosquiadas permanecem longe deste.
Em condições quentes e ensolaradas, os ovinos com frequência utilizarão a sombra de uma árvore ou outro abrigo onde permanecerão parte significativa o do dia. Tal comportamento constitui uma forma importante de regulação da temperatura corporal, uma vez que, para animais recentemente tosquiados, a carga de calor proveniente da radiação solar pode ter uma magnitude similar à produção de calor do metabolismo do animal (BROOM E FRASER, 2010).
 
Cavalos
A literatura sobre comportamento voltados para termorregulação em equinos não é farta. Isso talvez seja devido à alta capacidade evaporativa que os cavalos tem para dissipar o calor. Mas é naturalmente observado que os cavalos também buscam sombras e abrigos artificiais em momento de calor intenso, e mesmo imersão em lagos ou rios.
Não foram encontradas referências sobre cavalos utilizando-se do comportamento de deitar espichado objetivando a termólise por condução como observado em outros animais, mas Broom e Fraser (2010) chamam a atenção para a tendência natural dos cavalos a não deitar, mesmo durante o descanso, justificada pelas condições ortopédicas e musculares que esses animais dispõem. Foi informado que o tempo gasto em cavalos em decúbito esternal é duas vezes superior ao decúbito lateral e que os cavalos adultos normais raramente gastam mais de 30 min contínuos em decúbito lateral. Os autores chamam a atenção para a incapacidade dos cavalos maduros em deitar em decúbito lateral em superfície completamente plana por períodos longos pois as suas funções respiratórias poderiam ficar prejudicadas. O peso total sobre o tórax do cavalo, quando deitado completamente no solo, parece ser tal que a circulação aos pulmões se torna ineficiente após cerca de 30 min. Esse não é o caso entre potros e cavalos jovens, pois eles podem ser vistos gastando muitas horas do dia dormindo de maneira completamente esticada sobre suas laterais
De modo interessante, buscando a termogênese Broom e Fraser (2010) citam que os cavalos com frequência correm na neve, com o intuito de aumentar a temperatura corporal. Segundo Ewart (2021) tremer grupos antagônicos de músculos esqueléticos (flexores e extensores) é um recurso utilizado para aumentar a produção metabólica de calor de maneira a não produzirem trabalho útil. E a energia química utilizada para tremer pode então transferida para o interior do corpo como calor, e se necessário, esses tremores poderiam continuar por várias horas e conseguir dobrar a produção de calor
 
 
Referências Bibliográficas
BROOM, D. M.; FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4. ed., Barueri, SP: Manole, 2010. 438p.
CAMPOS, C. P., SOUZA, G. D. P., PEREIRA, D. M. Cuidados com os leitões no pós-parto e nos primeiros dias de vida. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, Garça/SP, n. 11, 2008.
EWART, S.L. Termorregulação. In: KLEIN, B. G. Cunningham tratado de fisiologia veterinária. 6ª Ed. Grupo Editorial Nacional S.A. Publicado pelo selo Editora Guanabara Koogan Ltda., 2021. 664 p. cap.53. 605-617.
KLEIN, B. G.. Termorregulação . In: Cunningham Tratado de Fisiologia Veterinária. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 1599 p. cap. 53, p. 1419 -1447.
REECE, W.O. Temperatura Corporal e sua Regulação. In: ____. Dukes | Fisiologia dos animais domésticos / editor William O. Reece, editores associados Howard H. Erickson, Jesse P. Goff, Etsuro E. Uemura. 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017, cap. 14, p. 144-149.
 
 
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