PREENSÃO DOS ALIMENTOS PELOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Referência: Moraes, I.A. Preensão dos alimentos pelos animais domésticos. Webvideoquest de Fisiologia Veterinária. 2016.
Introdução
O processo de digestão inicia-se com a introdução dos alimentos na cavidade oral por meio da preensão definida por Argenzio (2006) como sendo o processo de captura e transporte do alimento até a boca. Para Andrigueto e cols. (2006) a preensão é o passo inicial para que o alimento possa sofrer a digestão, considerada como uma função vital composta por processos físicos e químicos, intimamente relacionados ao sistema nervoso e humoral (ANDRIGUETO e cols. 2006).
A preensão é feita por meio dos órgãos preensores: a língua, os lábios e os dentes, que variam de importância conforme a espécie considerada (SOUZA e cols., 1998; MILITÃO, 2008) . Ainda que os animais possam ter o mesmo hábito alimentar, como no caso dos herbívoros, eles podem apresentar diferentes formas de preensão e se alimentarem de diferentes partes das plantas (MILITÃO, 2008).
Os métodos de preensão variam nos diferentes animais, mas em todos os animais domésticos os lábios, os dentes e a língua são os órgãos preensores e, no caso das aves, o bico (SOUZA e cols., 1998; ARGENZIO, 2006; MILITÃO, 2008).
A preensão será efetuada pelos animais conforme suas características, estrutura e órgãos encarregados e responsáveis por esta função (ANDRIGUETO e cols., 2006) e envolverá uma atividade altamente coordenada de pequenos músculos esqueléticos voluntários (KLEIN, 2014). Segundo este autor os músculos da face, lábios e língua parecem estar entre os músculos voluntários controlados mais delicadamente na maioria dos animais domésticos. Segundo ele o método exato de preensão do alimento varia muito entre as diferentes espécies é corresponde a um processo altamente coordenado que envolve o controle direto pelo sistema nervoso central em todos os animais domésticos.
Após a preensão dos alimentos, na maioria dos animais domesticados, os alimentos são mastigados e em seguida deglutidos. Neste processo os dentes incisivos são utilizados para procurar e lacerar o alimento e os dentes molares são utilizados para triturar o alimento em partículas pequenas. Nos carnívoros, a trituração molar do alimento é realizada de forma imperfeita, entretanto, nos herbívoros grande quantidade de tempo é despendida na mastigação após a regurgitação para a ruminação, garantindo uma mastigação mais eficiente (ARGENZIO, 2006).
Alguns problemas na preensão podem se desenvolver devido às anormalidades nos dentes, mandíbulas, músculos da língua e face, nervos cranianos ou no Sitema Nervoso Central. O nervo facial, o nervo glossofaríngeo e o ramo motor do nervo trigêmeo são os principais controladores dos músculos de preensão (KLEIN, 2014).
O processo de preensão do alimento é entendido como importante para o manejo das pastagens usadas nos processos de criação de animais. Segundo Cunha e Araripe (2012) a preensão das gramíneas nas pastagens deve ser bem entendida pois é considerada um ponto-chave para garantir a perenidade das gramíneas diante do aumento na taxa de lotação animal necessária para permitir a intensificação dos sistemas de produção e aumento da produção de carne a cada ano. Sendo a pastagem a principal fonte de alimentos, é preciso evitar a prática extrativista e assim sendo, na criação de um ambiente de pastagem, a escolha das forrageiras deve estar relacionada com as respostas tanto da planta quanto da forma de pastejo pelos animais.

 

Preensão de Alimentos nos Ruminantes
  • Nos Bovinos
De acordo com a literatura consultada os lábios dos bovinos possuem movimentos limitados e assim sendo a língua é o principal órgão preênsil destes animais (ARGENZIO, 2006; KLEIN, 2014). Segundo Argenzio (2006) a língua dos bovinos é longa, áspera e móvel, podendo facilmente curvar-se ao redor das ervas, as quais são então puxadas entre os dentes incisivos inferiores e a lâmina dental, quando então são arrancadas por brusco movimento de cabeça.
A inexistência de incisivos superiores nos ruminantes os obriga a colher o pasto com a língua e leva-lo à boca após corta-lo ou arranca-lo por pressão dos incisivos inferiores contra a placa dental do intermaxilar para finalmente fazer a introdução deste para dentro da boca (ANDRIGUETO, e cols.; 2006; CUNHA e ARARIPE, 2012 ).
Os bovinos por apresentarem a língua como principal órgão de preensão dos alimentos, apresentam certa dificuldade na apreensão de partes menores das forragens, tornando a seleção menos eficiente. (MENDES, 2010)
A ingestão diária de forragem é medida pelo número de bocados por unidade de tempo, que pode chegar a 70 por minuto, o que denomina-se taxa de bocado. A massa de bocado é a variável mais importante na determinação do consumo de animais em pastejo e a mais influenciada pela estrutura do dossel forrageiro (CUNHA e ARARIPE,2012).
Ao pastar, os bovinos tendem a levar a camada superior das plantas que contém mais folhas. Isso pode ser entendido como uma preferência por folhas em detrimento do caule das plantas. Essa seletividade ocorre devido ao maior teor de proteína e teores mais baixos de fibra nas folhas, o que proporciona digestibilidade maior em relação aos caules. Quando o relvado é curto eles compensam com o aumento do tempo de pastejo. (CUNHA e ARARIPE, 2012).
  • Nos Ovinos
De acordo com Argenzio (2006) os lábios ovinos possuem movimentos limitados tal como nos bovinos, e que os dentes incisivos e a língua são as suas principais estruturas para preensão do alimento, no entanto Militão (2008) e Mendes (2010) consideram os lábios dos ovinos como móveis e ágeis e os considera como sendo os seus principais órgãos preênseis. Cunha e Araripe. (2012) informa que em função da anatomia bucal, caracterizada pela extrema mobilidade dos lábios e pela forma de apreensão do alimento com uso de lábios, dentes e língua, conseguem ser bastante eficientes na separação e escolha do alimento a ser ingerido, conseguindo apreender, com facilidade, partes específicas da forragem, mesmo o de menor tamanho. Isso possibilita ao animal, quando em pastejo, escolher as partes mais tenras e palatáveis da planta, rejeitando as mais fibrosas e, portanto, de menor valor nutritivo. Dessa maneira os ovinos conseguem realizar o pastejo bastante seletivo e rente ao solo.
Os ovinos apresentam uma fenda labial superior que permite um pastoreio muito mais rasteiro do que os bovinos (ARGENZIO, 2006).
Os ovinos têm por hábito pastejar preferencialmente o topo das plantas, rebaixando a altura da pastagem pouco a pouco, como se estivesse retirando a forragem em camadas. (CUNHA e ARARIPE, 2012). Outra característica típica é que esses animais tendem a explorar mais intensivamente as áreas marginais, resultando em sub-aproveitamento da forragem das áreas centrais. Também possuem comportamento extremamente gregário, que dificilmente explora a pastagem isoladamente, movimentando-se sempre em grupos. Com isto, quando em pastagens de porte mais alto, que dificultam a visualização entre os animais do rebanho, os ovinos tendem a apresentar intensa movimentação pela área, mostrando maior preocupação em se manterem próximos aos demais, o que prejudica o nível de ingestão de alimento e resulta em aumento de perdas por acamamento devido ao pisoteio excessivo (CUNHA e ARARIPE, 2012).
Os ovinos, por apresentarem um focinho mais afunilado têm uma vantagem anatômica na seleção da dieta na pastagem. A forma de preensão da forragem com os lábios, permite que os ovinos sejam mais seletivos que os bovinos que utilizam a língua. Esse mecanismo de preensão proporciona ao ovino elevado poder de discriminação ao pastar. Com isso os ovinos têm a capacidade de sobreviver em áreas mais pobres: menor disponibilidade de forragem, ou com qualidade de forragem inferior, criando a idéia de que “campo ruim é para criação de ovelhas”. Na realidade, isso é um dos grandes entraves no avanço da ovinocultura. Apesar dos ovinos sobreviverem em áreas mais degradadas, ou de menor disponibilidade, produzem muito abaixo do potencial deles. A forma de pensar mais correta em sistemas de produção de carne ovina, é de que o cordeiro é um animal exigente e necessita de forragem de qualidade (POLI, et. al. 2008).
  • Nos Caprinos
Os caprinos, tal como os ovinos, possuem lábios bastante móveis para comer o capim rente ao solo. Ele é bastante seletivo ao pastejar e tem preferência por forrageiras de folhagem, principalmente as arbustivas, e não pelas gramíneas. Eles comem rápido o alimento, mas depois mastigam de novo dentro do processo da ruminação (CUNHA e ARARIPE, 2012).
Os caprinos são mais seletivos que os ovinos e estes que os bovinos, o que altera o comportamento ingestivo dos animais e a maneira que estes exploram a ambiente do pasto. As razões pelas quais os ovinos e caprinos selecionam uma dada planta, ou parte dela, estão relacionadas aos parâmetros morfológicos como tamanho do corpo, capacidade do estômago, peso do animal, tamanho da boca e anatomia labial (MENDES, 2010).
Diferentemente dos bovinos, os ovinos e caprinos apresentam mobilidade dos lábios superiores, o que facilita a preensão de partes selecionadas das forragens. Além disso, a utilização conjunta dos lábios, dentes e língua possibilita a realização de pastejo rente ao solo (MENDES, 2010).

 

Preensão de Alimentos nos Carnívoros
O canino e o felino frequentemente utilizam os membros anteriores para segurar o alimento, mas em grande parte é passado para dentro da boca pelo movimento da cabeça e mandíbula (ARGENZIO, 2006).
Os carnívoros tomam os alimentos com os incisivos e molares e cortam ou arrancam pedaços dos mesmos. No caso da alimentação pastosa temos maior participação da língua e dos lábios (ANDRIGUETO e cols., 2006).
Segundo Carvalho (2013) os gatos tem 3 modos de realizar a preensão dos alimentos:
•  Modo labial. É o modo mais amplamente observado. Quando o gato pega os alimentos com os incisivos sem utilizar a língua.
•  Modo supralingual. Quando utiliza a parte dorsal da língua como se estivesse lambendo o alimento.
•  Modo sublingual. Qquando aplica a parte ventral da língua nos alimentos, voltando-a para trás.

 

Preensão de Alimentos nos Suínos
Em condições naturais, os suínos escavam a terra com o focinho (revolvendo), e o alimento é levado à boca em grande parte, pela ação do lábio inferior (ARGENZIO, 2006).
O porco possui uma formação óssea que é um prolongamento do tabique nasal e seu nariz forma com o lábio superior o focinho, cujo extremo anterior representa um disco plano e sensível ao tato. Esta formação está relacionada com a busca e preensão dos alimentos que, com movimentos dos lábios e da língua, são introduzidos na boca. Os alimentos líquidos são sorvidos pelo acoplamento do lábio superior com o inferior, deixando uma estreita abertura, tomando-os por sucção (ANDRIGUETO e cols., 2006).
O porco introduz o focinho profundamente no líquido em função de sua boca prolongar-se muito para trás (ANDRIGUETO e cols., 2006)

 

Preensão de Alimentos nos Aves
Nas aves a preensão dos alimentos é variável e resultante de particularidades anatômicas da boca, cujos lábios e dentes são substituídos por uma formação córnea, o bico. Existe uma grande adaptação entre a forma do bico e o regime alimentar. Os alimentos são ingeridos e deglutidos por movimentos bruscos da cabeça, auxiliados pela força da gravidade (ANDRIGUETO e cols., 2006).
 Não havendo dentes para mastigar os alimentos, nem lábios para a sua preensão, um bico córneo corta e pica os alimentos moles, porem as substâncias duras, como os grãos de cereais, são deglutidas inteiras pelas aves. Da boca, os alimentos são forçados a descer pelo esôfago, onde ficam depositados numa dilatação especial chamada de papo para o amolecimento dos grãos (SOUZA e cols., 1998).

 

Preensão de Alimentos nos Equinos
Os lábios móveis e sensíveis do cavalo formam suas principais estruturas preênseis. E durante o pastejo, esses lábios são retraídos a fim de permitir que os dentes incisivos cortem a gramínea em sua base (ARGENZIO, 2006; KLEIN, 2014). Segundo Andrigueto e cols. (2006) os cavalos, assim como os pequenos ruminantes (ovinos e caprinos) captam a forragem com os lábios, prende o pasto com os incisivos e corta mediante movimento lateral da cabeça.
Cunha e Araripe (2012) concordam que no pastejo dos equinos ocorre a preensão dos alimentos pelo lábio superior, sendo usados os dentes para o corte da forragem, auxiliado pelos movimentos da cabeça. Os autores salientam que os equinos não são animais ruminantes e a digestão da forragem ocorre no intestino grosso. Como seu hábito de pastejo conta com o corte da forrageira rente ao solo, é importante a escolha adequada de uma espécie forrageira que tenha hábito de crescimento rasteiro.
Militão, 2008 considera que os equinos apresentam hábito de pastoreio diferenciado em relação aos ruminantes, já que na preensão dos alimentos a principal estrutura utilizada é o lábio superior, o que implica o corte mais baixo da forragem.

 

 

 

ESCOLHA DE PLANTAS FORRAGEIRAS EM FUNÇÃO DO TIPO DE PASTEJO DOS ANIMAIS
(Por CUNHA e ARARIPE, 2012)
As plantas forrageiras, em seu processo evolutivo, desenvolveram mecanismos de resistência e adaptação ao pastejo a fim de assegurar sua sobrevivência e taxa de rebrote.
Tanto equinos quanto ovinos realizam pastejo rente ao solo, por isso é importante a escolha adequada de espécies forrageiras que suportem manejo baixo, apresentem intensa capacidade de rebrota através das gemas apicais e que possuam sistema radicular bem desenvolvido, garantindo boa fixação ao solo. Isso porque não se tem controle exato de até que ponto o animal vai pastejar. O fato de manter o seu meristema apical à salvo do corte evita de levar esta planta á exaustão, já que normalmente nesta situação restará um resíduo baixo de folhas com capacidade fotossintética para produzir energia, que propiciará novo ciclo de crescimento. Quando o meristema apical é eliminado a tendência é que não restem folhas fotossinteticamente ativas capazes de suprir energia e a forrageira deverá lançar mão de suas reservas para tal. Se isso se repete em curtos períodos a planta irá a exaustão e morrerá.
Como exemplo, podemos citar as espécies nas quais este tipo de pastejo causa menor dano ao meristema apical da planta, proporcionando um melhor rebrote e persistência da pastagem, uma vez que estão menos expostos, dificultando seu corte, tais como: Coast Cross, Tiftons e Estrelas (gênero Cynodon ), Pangola (gênero Digitaria ) e Pensacola (gênero Paspalum ).
Para bovinos, devemos dar preferência á espécies mais produtivas, normalmente cespitosas (entouceiradas), que respondem ao corte do meristema apical perfilhando pelas gemas axilares e meristema basal. Devem ter um manejo rigoroso de acordo com altura de entrada e saída dos animais ou interceptação luminosa aliados a adubação.
Outras características desejadas nas pastagens são:
  • crescimento agressivo (capacidade de crescer e fechar a área rapidamente);
  • resistência ao pisoteio;
  • alto valor nutritivo;
  • baixa exigência em fertilidade do solo;
  • boa palatabilidade;
  • adaptável às condições climáticas da região.
 Não existe forrageira ideal, mas aquela que melhor se adapta às condições edafoclimáticas locais, topografia, capacidade de suporte desejada, nível tecnológico a ser empregado no manejo e tipo de produto animal a ser produzido sobre esta pastagem.
Portanto, o conhecimento da interação entre estrutura do dossel forrageiro e comportamento ingestivo dos animais é um ponto de fundamental importância. A fim de se adotar o correto manejo das plantas forrageiras o ideal é receber a orientação de profissional habilitado e experiente para que seja possível a máxima utilização das pastagens .

 

Referências Bibliográficas
ARGENZIO, R.A. Motilidade Gastrintestinal. In: SWENSON, M.J.; REECE, W.O.; Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos. 12ª ed. Rio de Janeiro, RJ, Editora: Guanabara Koogan, Cap.24, p.362, 2006.
Klein, B.G. Fisiologia do trato gastrointestinal. In: Cunningham Tratado de Fisiologia Veterinária. 5ª ed. Elsevier Editora, Rio de Janeiro – RJ, p.276- 288, 2014.
ANDRIGUETO, J.M., PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A.; BONA-FILHO, A. Nutrição animal. As bases e os fundamentos da nutrição animal. Vol.1 – Os alimentos. Capitulo 3 – Digestão – processos gerais e particularidades por espécie animal. Editora Nobel. São Paulo. 2006.
SOUZA, J.S.I.; PEIXOTO, A.M.; TOLEDO, F.F.; REICHARDT, K. Enciclopédia Agrícola Brasileira. Edusp. Universidade de São Paulo, São Paulo, SP., 1998.
CUNHA, R.A.R.; ARARIPE, P. HÁBITO DE PASTEJO x TIPO DE PLANTA FORRAGEIRA. 2012. Disponível em: <portalklff.com.br/publicacao/oldlink-1055> , acesso em 09/08/2016.
POLI, C.H.E.C.; CARVALHO, P.C.F.; MORAES, C.O.C.; GONZAGA, S.S. Sistema de Criação de Ovinos nos Ambientes Ecológicos do Sul do Rio Grande Do Sul. Embrapa Pecuária Sul, Sistema de Produção, 2; ISSN 1679-3641; Versão Eletrônica, Agosto/2008. Disponível em: <www.sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Ovinos/CriacaoOvinosAmbientesEcologicosSulRioGrandeSul/alimentacao.htm> . Acesso em 10 de agosto de 2016.
CARVALHO, Y.M. Comportamento nutricional dos felinos – Parte 2. Clinica veterinária, n.104, p. 106-109, 2013.
MENDES, Q.C.C. Produção de ovinos e caprinos em pastagens: hábito alimentar dos animais. 2010. Disponível em: <www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/ovinos-e-caprinos/producao-de-ovinos-e-caprinos-em-pastagens-habito-alimentar-dos-animais-60984n.aspx> . Acesso em 10 de agosto de 2016.
MILITÃO. C. A digestão de alimentos pelos animais. 2008. Disponível em: <www.tac9f.files.wordpress.com/2008/11/ingestao_e_digestao_alimento.pdf >. Acesso em 10 de agosto de 2016.

 

Leitura Complementar
Carvalho, P.C.F et al. Desafios da busca e da apreensão da forragem pelos ovinos em pastejo: construindo estruturas de pasto que otimizem a ingestão. In: IV Simpósio Internacional sobre Caprinos e Ovinos de corte. João Pessoa, 2009.
MENDES, Q.C.C. Produção de ovinos e caprinos em pastagens: hábito alimentar dos animais.
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